Era um domingo de manhã quando decidimos tirar a dúvida que pairava desde quando percebi meus seios maiores e a menstruação demorando a chegar. Isso porque eu havia ido ao hospital colocar aparelhos para fazer um exame do coração, já que iria fazer uma pequena cirurgia pra tratar a sinusite. Chegando em casa, xixi colhido. Resultado positivo. Aqueles dois risquinhos me deixaram louca de desespero e de tristeza. Mostrei pro Joni, que não falou quase nada, também não ficou feliz. Chorei o dia inteiro, deitada com aquele monte de fios pregados no meu peito. Pra mim, era o fim de tudo aquilo que havia planejado pra minha vida. Era o fim de tudo o que eu acreditava. Eu havia falhado.
Daí em diante, coisas horríveis se passaram pela minha cabeça ao longo de dias, semanas. Eu que já estava em tratamento psicológico, acabei voltando todo o foco para tratar este novo “problema”. Levei algumas sessões para conseguir falar do assunto sem chorar. No trabalho, às vezes eu chorava silenciosamente enquanto digitava. Secava rapidamente as lágrimas pra ninguém perceber. Não lembro quanto tempo levou para eu contar aos colegas de trabalho, já estava com cerca de 2 meses. Mas eu contava sem qualquer empolgação. Contei porque estava passando muito mal com os enjoos e tive que ir para o hospital algumas vezes, com desidratação.
Eu não nutria qualquer carinho pelo ser que crescia dentro de mim. Depois de um tempo, eu só passei a me cuidar porque não queria carregar o remorso de trazer um ser inocente ao mundo já com alguma doença ou deformidade. Por isso, cancelei a sinusectomia, fiz terapia com psicólogo (individual e também em grupo de grávidas e puérperas), passei a tomar café da manhã e a almoçar num lugar mais bacana, iniciei o pré-natal o mais rápido que pude.
Eu evitava conversar sobre a gravidez com as pessoas e me irritava ouvir certas perguntas. A única informação que eu queria era a dos médicos e profissionais dos cursos e tratamentos que eu fiz. Eu não pensava em fazer chá de fralda, tirar foto de grávida e muito menos do parto! Eu não conversava com o bebê (eu não sabia o sexo da criança até a hora em que nasceu) e me irritava todas às vezes em que minha mãe falava para fazer isso. Foram tempos difíceis, sombrios. Sentia medo, arrependimento e raiva.
A coisa deu uma leve balançada quando fiz o primeiro ultrassom, às 11 semanas. Me segurei na hora. Minutos depois, já na lanchonete, antes de ir pro psicólogo, chorei bastante ao lembrar o som dos batimentos cardíacos do bebê. Meu coração ia amolecendo aos poucos, a cada ultrassom e a cada atividade feita em conjunto com outras grávidas. Também quando comecei a sentir o bebê se mexendo dentro da barriga, já depois de 20 semanas. Nos meus piores momentos, naqueles em que me sentia só e desamparada, eu percebia que não estava só, que éramos eu e o bebê que se mexia dentro de mim.
As terapias, os cursos de gestante, as leituras, as conversas com pessoas queridas me fizeram refletir e eu passei a entender que de nada iria adiantar ficar chorando pelo leite derramado. Que meu bebê merecia chegar ao mundo envolto em um ambiente saudável emocionalmente. Resolvi fazer o chá de bebê. Fiz durante minhas férias, período em que eu curti muito a gravidez, mesmo sem querer querendo. As idas às lojas para escolher a decoração, a confecção manual de móbiles e vasinhos de flores me deixaram emocionada. O dia da festa foi uma correria! Mas eu gostei bastante de compartilhar aquele momento com meus familiares e amigos.

Quando viajei de férias, vivi várias aventuras com meu bebê: percorremos mais de 4 mil quilômetros de avião e de ônibus entre os estados de Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Laura recebeu o carinho dos avós, das tias, dos meus amigos… Ganhou presentes…
Nos aventuramos subindo o Morro da Mangueira de moto táxi (desculpa, filha, mas se eu fosse a pé, teria um piripaque logo no início do trajeto), indo ver o jogo Flamengo x Santos no Maracanã lotado, nos divertimos com a “tia” Janine no comércio de Madureira… Em Juiz de Fora, nós colocamos à prova a saúde do coração subindo o morro da rua Aristóteles Braga, no bairro São Pedro, onde a mamãe morava (lá não tinha como pedir moto táxi), nos equilibramos no Bar da Árvore com a “titia” Júlia e os “titios” Lucas e Fred…
O que mais mexeu comigo foi o ensaio fotográfico que a Mariana Martins me convenceu a fazer (obrigada, Mari!). Foi muito bom ter feito essas fotos, me ajudaram a despertar o sentimento materno um pouco mais dentro de mim.


Em Barretos, “o bebê da Lela” ganhou chá de fralda surpresa! Foram muitas coisas legais que vivemos juntos.

No último dia da viagem, já saindo pra rodoviária, eu passei uma raiva muito grande, que me deixou com dores no útero e com medo de perder meu bebê. No ônibus, chorei muito temendo essa possibilidade, que, graças a Deus, não se concretizou. Eu falava baixinho com o bebê, pedindo pra ele ficar comigo. Já estava completamente tomada pelo sentimento maternal, que eu me julgava por não sentir no início da gravidez.
Enfim, só sei que quando voltei para Cuiabá, já estava na 29ª semana de gestação e, daí em diante, tudo passou muito rápido e as mudanças no corpo foram ficando mais drásticas. Engordei muito (20 quilos)! Inchei bastante! Ao ponto de sentir dores nos pés, que mais pareciam patas de elefante e não desinchavam de jeito nenhum.

Eu comecei a fazer hidroterapia, voltei pra academia, comecei a fisioterapia pélvica, fazia caminhada quando sentia coragem. Tudo para ter uma gestação saudável e um parto tranquilo.


Fiquei preocupada com o ganho de peso quando a nutricionista alertou para o risco de diabete gestacional. Fiz dieta e tudo mais. O exame afastou a preocupação. Só que aí veio a anemia e novos cuidados fora necessários, como a suplementação com o ferro e a vitamina D.
Mesmo com dieta, não parava de engordar. O desconforto aumentava, principalmente na hora de dormir porque a barriga estava enorme. Eu continuava trabalhando e não sobrava muito tempo pra organizar o muito que ainda faltava. Joni e eu aproveitamos os sábados em que eu não estava de plantão (na época eu trabalhava como repórter) para pechinchar e comprar os móveis que faltavam. Num desses sábados, eu comecei a sentir contrações mais fortes do que o que estava acostumada. Eram as contrações de treinamento. (vídeo) Elas se sucederam durante 4 dias seguidos, até que fui ao médico, contei que não estava mais aguentando o cansaço e ele me deu um atestado de 15 dias. Ainda faltava 20 para a data prevista de parto. Saí do consultório feliz da vida, planejando terminar de arrumar a mala da maternidade, de fazer a barra de crochê nas fraldas, enfim.
Nem aproveitei o atestado. Na tarde daquele dia 29 de janeiro, depois que saí do médico, ainda deu tempo de ir comprar as linhas e agulhas. Mas a noite, por volta de meia-noite e meia do dia 30, sozinha em casa (Joni estava em Guarantã do Norte, a trabalho), percebi um escape quando eu estava em pé na janela. Pensei que era xixi, mas quando olhei pro chão, tinha sangue e fiquei com medo. Comecei a chorar e fui pro quarto tentar me acalmar. Fui ao banheiro fazer xixi e percebi que o sangramento continuava, mesmo que leve. Comecei a chorar de desespero e liguei pro Joni, que tentou me acalmar. Decidi ir ao hospital.
Depois de me acalmar um pouco mais, pensei que poderia ser um descolamento de placenta, não imaginei que o bebê iria nascer, mesmo já estando com 37 semanas. Chamei um carro pelo aplicativo e fui pro hospital sozinha, sem nem levar a bolsa, só levei documentos, cartão de gestante e uma toalhinha de rosto.
Chegando lá, o médico plantonista me examinou e disse que a minha bolsa tinha rompido e que eu já estava com 3 centímetros de dilatação. Eu perguntei se aquilo significava que o bebê já ia nascer e ele disse que até o final do dia iria nascer. Levei um susto! Não queria parir sem ter meu marido por perto. Era o meu maior medo durante as semanas finais. O médico, doutor Maurício, pediu para ligar pro meu obstetra, dr. Álvaro, e contou minha situação. O doutor Álvaro falou pra me internar e foi o que o Maurício fez. Nesse momento, meu coração estava acelerado, eu já estava chorando de emoção e de medo.
Avisei todo mundo mais próximo: Joni, irmãos, colegas de trabalho. Minha irmã foi ficar comigo no hospital. Eu não sentia dor alguma. A médica passou no quarto e falou pra eu dormir porque iria precisar estar descansada na hora do parto. Deitei, mas percebi que deitada, a cólica vinha. Então, resolvi ficar sentada para não acelerar a chegada do bebê. Estava na esperança do Joni conseguir falar com o chefe dele e voltar pra Cuiabá a tempo. Passei a noite inteira acordada, vendo televisão.
O doutor Álvaro apareceu por volta das 6h30, falando que tinha que acelerar o parto porque a bolsa já havia rompido há algumas horas e me deu um comprimido. Ele foi para o consultório dele (que fica em frente ao hospital) e disse pra ligar quando precisasse. Eu estava cansada de ter passado a noite inteira acordada, lembrei do conselho da médica e fui dormir. Mas não passou muito tempo e a cólica começou. Estava suportável no início, mas não demorou nem duas horas direito e se intensificou.
A essa altura, eu já tinha falado com o Joni e perdido as esperanças dele ficar comigo no parto. Mas com as dores mais fortes, eu nem conseguia mais pensar nisso, só nas dores e na escolha que eu fiz de parir naturalmente. Não dava mais pra voltar atrás na decisão. Também pensei que dali em diante, minha vida iria ser totalmente diferente e não teria mais escapatória. Tudo isso passava na minha cabeça enquanto sentia dores fortes, que nunca havia sentido, sozinha naquele quarto.
Chegou uma hora em que eu comecei a andar pelo corredor pra ver se alguma enfermeira se compadecia de mim e vinha me ajudar, mas não aconteceu. Pedi uma bola daquelas de pilates pra ver se aliviava. Fui pro quarto e sentei, encostada na cama, não resolveu. Fui com a bola pra debaixo do chuveiro quente, aliviava, mas muito pouco. A enfermeira Jéssica apareceu e perguntou a frequência das contrações, eu não sabia. Depois que ela foi embora eu comecei a contar, já estavam vindo de 2 em dois minutos. Eu já estava chorando e gritando de dor. Fui no balcão da enfermagem e contei pra Jéssica. Ela disse que o intervalo entre as dores estava “bom” e que já dava pra chamar o médico. Eu já tinha enviado mensagem pra ele, mas sem resposta. Veio uma médica plantonista e viu que a dilatação já estava em 8 centímetros. Nessa hora, eu já estava deitada na cama, cansada de tentar aliviar a dor com exercícios.
Logo o doutor Álvaro chegou e começou a preparar tudo para o parto, junto com as enfermeiras. Eu perguntei se poderia fazer força para o parto e ele disse que sim, para o bebê já começar a se movimentar para sair. Lembrei do que havia aprendido na fisioterapia e comecei a colocar em prática a respiração e os movimentos de fazer força para baixo. Passou um tempo e eu percebi que minhas ancas estavam doendo e tirando minha concentração. Pedi pra ir pra ir para o banquinho e lá me senti realmente melhor, focada só na dor do parto em si.
Eu estava preocupada em ter o filho lá sozinha, sem a presença de ninguém próximo. Aminha irmã Giane (Tata) que passara a noite comigo, tinha ido em casa buscar as coisas para mim e pro bebê. A fotógrafa Bruna Obadowiski chegou quando eu já estava em trabalho de parto. Eu decidi chamá-la pra fotografar o momento quando já estava no hospital. Até alguns dias antes, eu não sabia se queria ou não registrar o parto. Bruna e a enfermeira Jéssica me deram apoio enquanto minha irmã não chegava.
Tata chegou e me deu apoio. Sentada por trás de mim, segurando minhas mãos. As dores eram muito fortes e eu gritava alto.



A Bruna falou para focar em fazer força para baixo ao invés de gritar, que ia dar mais resultado. Tentei seguir as orientações. A cada curto intervalo entre uma contração e outra, eu respirava fundo, com os olhos fechados, e empurrava tudo pra baixo, gemendo de dor, no final eu não aguentava e gritava. Já estava cansada e lembrei que deveria ter dormido a noite.
O bebê já estava “coroado” e eu não estava conseguindo terminar a expulsão. Chegou uma hora que a dor virou uma ardência muito, mas muito forte mesmo, como se eu fosse rasgar. Nessa hora eu percebi que teria que fazer de tudo pra terminar logo com aquilo porque não queria ficar com aquela dor terrível. Demorou uns 10 minutos e eu finalmente consegui. Senti o bebê escorregando pra fora e, junto com ele, todas as minhas forças.

O doutor Álvaro virou a criança pra me mostrar que era menina, todo animado. Eu vi aquele bebê branco e imóvel e me assustei. Não sabia o que pensar de início porque achava que seria um menino. Como não ouvi choro algum, me desesperei. O pediatra já estava ao lado pra tomar providência.

Fiquei com ela por poucos segundos, sem conseguir entender ainda o que estava sentindo. Acho que era um misto de susto com o fato dela não respirar e estar tão branca, estava tentando acreditar que eu era realmente mãe, era uma sensação muito louca. Estava até mesmo assustada com o fato de eu não ter chorado, apenas me assustado e me preocupado.

Já com a bebê sob os cuidados do pediatra e das enfermeiras, eu comecei a perguntar o que estava acontecendo, porque ela não chorava, até que logo veio não o choro, mas os berros daquela menina de olhos tão inchados. Aquilo me trouxe um alívio imenso!!! Em seguida, eu me senti totalmente esgotada e tive que ser carregada pra cama. Parecia que eu ia apagar, mole, com a pressão baixa, sangrando muuuuuuuito. Cheguei até a perguntar se não iria precisar de uma bolsa de sangue. Me deram soro, remédio para dor e outros para conter a hemorragia. Levaram minha filha pra UTI por causa da asfixia e eu nem conseguia reagir, de tão destruída que estava. Era 11:13 quando Laura nasceu. Logo veio o almoço e eu nem consegui comer de tão fraca.
De tarde, tive que tomar banho na cadeira de rodas, carregada pela enfermeira, minha irmã e Joni, que já havia chegado. Consegui lanchar tudo o que foi servido. Só pensava que tinha que me recuperar logo pra ver minha filha, que voltou pra mim no final da tarde, por volta das 17 horas. Aí sim eu pude segurar ela a vontade, olhar bem pra ela, curti-la, sorrir pra ela, amamentá-la.

A nossa primeira noite juntas foi muito legal! À noite, ela dava um chorinho gostoso e eu a pegava no colo e ela se acalmava. Dei de mamar. Não parava de olhar pra ela, deitada no bercinho ao lado da minha cama. Chorava de emoção e felicidade e me perguntava por que não senti aquilo antes dela nascer.
Nossa primeira semana em casa foi difícil porque eu ainda me sentia fraca, com muita tontura e dores. Eu queria ir ao médico, mas não queria ir ao hospital com a bebê, com medo dela ficar exposta às doenças.

Quando ela estava com 12 dias, num domingo a noite eu não aguentava mais e resolvi ir no pronto atendimento do Hospital Santa Rosa. Chamamos o Uber e lá fomos nós: Laura, Joni e eu. Depois de feito um exame de sangue, a médica olhou para o resultado e levou um susto. Me perguntou como eu ainda estava conseguindo ficar em pé e disse que eu precisaria de transfusão de sangue porque a anemia estava fortíssima. Nessa hora, eu pensei comigo mesma que só estava aguentando por causa da neném. Nessa hora eu percebi o que é ser mãe. É colocar seu filho acima de tudo, pensar nele antes de qualquer coisa, mesmo que pra isso eu tenha que sofrer.

Em 1° de março, Laura completou 30 dias de vida. Eu pensei em tudo isso que nós passamos e agradeci por ela ter chegado na minha vida. O que eu sinto por ela é tão forte que chego a chorar só de olhar pra ela e ver o quanto ela é perfeita. Agradeci a Deus por dar a ela toda a saúde deste mundo, mesmo com uma mãe toda debilitada. Agradeci por ter um leite que fez ela ficar uma menina gordinha e forte.

Com um mês de vida, ela já tinha as pernas, braços e pescoço firmes; o olhar e a audição atentos; um chorinho e uma vozinha gostosa. Ela sorria e botava a linguinha pra fora de um jeito gracioso. Ela passava a mãozinha em mim de um jeito tão gostoso quando estava mamando. Tão cheirosa, tão fofa e tão perfeita!!!
O meu amor por ela superou todos os que eu já senti pelas pessoas que eu mais amava, como meu pai e meu marido, por exemplo. Agradeço a Deus diariamente por me dar a oportunidade de ser mãe da Laura e peço que ele sempre me dê saúde para cuidar dela e saúde e vida longa e abençoada para ela. Torço para que os traumas do passado não interfiram na nossa relação e anseio para que nossos próximos dias sejam tão bons e tão intensos como tem sido até agora, mesmo com todos os perrengues, porque a vinda da Laura me mostrou o quanto eu posso ser forte, me superar e ser melhor em cada atitude.
Obrigada, Laura! Te amo muito!!!
*Pessoal, este texto é uma reedição do relato que escrevi quando Laura completou um mês de vida. Agora ela já está com 5 meses e meio.
Deixem nos comentários o que mais chamou a atenção de vocês e que gostariam que eu contasse depois, com mais detalhes.
Obrigada por terem lido até aqui! =)
Achei lindo seu relato, chorei boa parte dele. rs. Estou com 20 semanas, confesso pra vc que no momento que descobri meu positivo tbm me desesperei pq naquele momento não era o q eu qria, pensei nas inúmeras responsabilidades que viriam dali p frente, o q me aliviou foi uma cv c mha prima q disse q sentiu exatamente a mesma coisa. Meu coração doía pq na mha cabeça naquele momento n era uma gravidez que eu precisava. Precisei me afastar do trabalho pois a antiga depressão voltou a me afrontar… Mas águas passadas, aquela solidão q eu sentia meu filho fez com q ela n existisse mais. Ele c certeza é o maior presente que Deus me deu. Percebi em tão pouco tempo que mãe tem que abrir mão de algumas coisas, hoje n me arrependo das decisões que tomo por conta do meu filho que ainda nem nasceu. E a cada mexida dele meu coração já transborda de amor, e qndo ele está mto quieto vem aquele turbilhão de preocupações.Sigo ansiosa por mais relatos seus, vc mostrou ser mto forte e uma guerreira, te admiro muito.
CurtirCurtido por 1 pessoa
Mari, muito obrigada por dividir sua experiência. Quando eu engravidei, conversei com várias colegas de trabalho e descobri que a maioria das que já são mães também demoraram para assimilar a gravidez. Algumas só ficaram felizes com a gravidez já avançada, outras no momento do parto. Não devemos nos julgar, foi o que aprendi. Eu achava que minha vida tinha acabado, que meus sonhos já eram. Mas a verdade é que tudo melhorou com a chegada da Laura. Tomei impulso para conseguir muita coisa em um curto período e sei que ainda vamos conquistar muito mais!!
CurtirCurtir
Parabéns pela sua linda história, muito emocionante, me segurei pra não chorar, ainda não sou mãe, ainda não me sinto preparada, mas sabemos que tudo é na hora que Deus quiser. Fico feliz por vc ter conseguido superar todas as dificuldades e que Deus te der força pra continuar superando tudo que ainda possa vir. Parabéns pela sua família, que seja sempre abençoada!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Muito obrigada por seu minucioso relato. Parece que eu estava ao lado. Deu pata sentir a emoção. Importante você abrir seu coração e compartilhar os sentimentos.
CurtirCurtido por 1 pessoa